O Café
Léo Ottesen (nascido Leandro Barenho Ottesen) começou a escrever aos nove anos de idade e, exceto por algumas crises, não parou desde então. É do signo de áries, com ascendente em aquário. Segue a Umbanda como religião, o zen-budismo e o espiritismo como filosofias de vida.
Sua característica mais marcante como escritor é a poesia. Tudo o que escreve tem um quê sentimental. Aventurando-se pela música, compõe canções e escreve letras, e também toca violão e percussão. Tem uma grande fome de conhecimento e isso o faz aprender sobre várias coisas diferentes.
Suas maiores influências literárias são românticas e modernistas. Pertence à Nova Escola Literária, que não tem nome. Seu estilo em prosa denota sentimentos contemporâneos e, portanto, é impossível de classificar.
Café?! - Um momento de paz, de reflexão. Um momento sozinho. Quando tomamos uma boa xícara de café, os problemas desaparecem por um instante. Tudo o que temos é a admiração pela própria vida, o aqui e agora. Mesmo assim, quando terminamos de beber e de pensar, o gosto amargo ainda permanece na boca. Os seus textos são assim. Fazem o leitor viajar até um lugar distante, viver os personagens, sentir o que eles sentem. E, no final, deixam aquela ideia plantada no seu coração.
O Amor
Bruno Forzeone (nascido Bruno Fonseca Bento) aprendeu a ler e a escrever com quatro anos de idade. Gostava de gibis e sempre desenhou muito bem. Isto o levou a criar suas próprias histórias em quadrinhos, que ficavam em segredo e só eram lidas por ele mesmo. Passou a escrever textos há muito pouco tempo e resolveu continuar criando devido ao grande incentivo do seu amigo Léo. É do signo de sagitário com ascendente em áries. Não tem religião específica, preferindo tão-somente seguir a filosofia Rastafari.
É um artista de amplo conhecimento musical. Toca baixo, violão, berimbau e um pouco de percussão. Além de escrever letras e compor melodias.
Seu estilo é versátil, dentro de uma regra-geral intimista e minimalista. Tenta passar ao leitor todas as possíveis emoções que sente, num gesto tipicamente romântico. Seus textos demonstram inquietude e inconformismo, caracterizando uma possível escola modernista. Porém, os assuntos que aborda variam tanto quanto o jeito que escreve, pendendo para o contemporâneo. E isto prova que ele pertence à Nova Escola Literária e o seu trabalho, hoje, é inclassificável.
Amor?! - O assunto predileto dos autores é, sem dúvida, o amor. O amor de todas as formas, de todas as idades e de todos os jeitos. O amor amizade, o amor união, o amor irmão, o amor complicado, o amor bonito, o amor estranho, o amor paixão... Este último é a matéria-prima dele. Escreve com a alma e faz o leitor sentir arrepios enquanto lembra das suas próprias histórias.
O Cigarro
Franzinha Osbourne (nascida Franciellen Duarte Tavares) escreve desde sempre. Com oito anos, já criava suas próprias estórias e escrevia como diários. Tem a necessidade de registrar a vida e tudo relacionado a ela. Escreve por que sente e quer fazer sentir. É do signo de touro. É espírita e tem como filosofia de vida a máxima Let it Be.
Sua característica artística é a forma com que lida com seus sentimentos. As expressões que usa, ora sendo coloquial, ora culta; fazem com que o leitor se identifique não importando o seu nível de conhecimento acerca do assunto abordado.
Seu estilo não torna o trabalho autobiográfico, apesar de ser puramente romântico e intimista. As nuances pessoais passam praticamente despercebidas pelo leitor, envoltas em sentimentos do seu próprio eu-poético e de suas personagens. Isso faz com que o leitor não saiba se a sua narrativa é real ou fictícia. Essas uniões entre verdade e fantasia, vida e sonho, caracterizam a autora como romântica e contemporânea. Quando uma escola completa a outra. Pertence à Nova Escola Literária e, portanto, seu estilo não segue nenhuma regra pré-estabelecida sobre assunto ou discurso.
Cigarro?! - Para aqueles que fumam, o momento de acender um cigarro e ver o tempo passar simplesmente é uma das coisas mais simples e mais belas que a vida tem a oferecer. Quando fumamos, apreciamos as pessoas que passam, o barulho urbano, o canto dos pássaros, as conversas, os amigos... a vida. O companheiro fiel que nos acompanha quando choramos, quando estamos sozinhos e tristes, quando estamos entediados ou estressados. Os textos dela são assim: um momento de paz e reflexão sobre o que se passa. Quando o cigarro termina, despertamos do sonho e acordamos pra vida.